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NAPSTER:
![]() Napster oferece acordo de US$ 1 bilião à indústria discográfica
SÃO FRANCISCO, Estados Unidos -- A Napster, site que promove a troca de arquivos de música em formato MP3 entre os cibernautas, ofereceu nesta terça-feira um acordo, no qual se propõe a pagar às principais gravadoras, selos independentes e artistas dos Estados Unidos direitos de autor no valor de um bilião de dólares pelo uso de suas obras, durante os próximos cinco anos.
A proposta é uma tentativa da empresa de pôr um fim à batalha judicial que ameaça fechar seus serviços.
Executivos da Napster declararam em numa entrevista coletiva à imprensa, realizada na cidade de São Francisco, que o valor dos direitos pagos às grandes gravadoras chegarão a 150 milhões de dólares por ano, e 50 milhões anuais para os selos independentes e aos artistas.
A proposta foi feita à indústria discográfica nesta terça, conforme comunicaram diretores da Napster, que se uniu à Bertelsmann, gigante da mídia da Alemanha, em outubro do ano passado.
O acordo financeiro, feito com base nos arquivos de MP3 transmitidos pela Napster, é diferente da oferta anterior da empresa, que propunha uma porcentagem sobre a renda das gravadoras.
Até o momento, as iniciativas da Napster para impedir a suspensão de seus serviços não têm sido bem sucedidas.
A grande pedra no seu caminho tem sido a Associação norte-americana da Indústria discográfica, que é formada pela Vivendi Universal, AOL/Time Warner, EMI, Sony, entre outras.
Serviço Pago?!
Até o meio deste ano será lançado um serviço pago com assinatura do Napster que promete uma alta qualidade para downloads de músicas pela Internet, segundo confirmou hoje um porta-voz da companhia alemã de mídia Bertelsmann AG – que detém a gravadora BMG.
Durante uma conferência no Economic Forum, em Davos, na Suíça, o CEO da Bertelsmann, Thomas Middelhoff, anunciou que o serviço estará disponível entre junho e julho próximos. “A novidade irá coexistir com o já conhecido serviço da Napster”, declarou Frank Sarfeld, vice-presidente de comércio eletrônico da Bertelsmann. “Os internautas continuarão tendo acesso ao atual serviço gratuito oferecido pela Napster”, complementou o executivo.
Sarfeld lembrou que uma pesquisa conduzida em dezembro pela Webnoize com 20 mil usuários do Napster revelou que a grande maioria está disposta a pagar US$ 15 mensais para usufruir do serviço de música digital. No entanto, o executivo ressaltou que isso não é uma indicação de como irá funcionar o serviço pago.
Em outubro passado a Bertelsmann formou uma parceria estratégica com a Napster e se aliou ao polêmico serviço de compartilhamento de arquivos musicais – que na época enfrentava uma batalha judicial, acusado pela indústria fonográfica de violação de direitos autorais. Através do serviço pago, a Bertelsmann pretende desenvolver um método de distribuição que preserve os direitos dos autores. O novo modelo de negócio do Napster prevê o pagamento de artista e de direitos autorais, de acordo com Sarfeld. O pagamento é necessário “para garantir a presença dos lançamentos”.
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